04/01/1952 a 04/01/2016
Homem simples e de sorriso fácil. Um obreiro dedicado e disposto a servir. Bendito, Benedito! Ontem (03 de janeiro) o Senhor o tomou para Si.
Ele se despede do mundo no mesmo dia em que a humanidade o recebeu. 04 de janeiro foi quando Benedito nasceu. Hoje, no Jardim celestial, ele descansa nos braços de Deus.
Leal aos princípios da Palavra, Benedito jamais murmurou e, mesmo nos momentos mais angustiantes de sua alma, ele, dentro de um quarto, entoava lindos louvores ao Senhor.
Presbítero de conduta exemplar, sua vida foi marcada por um só gesto: amar! Benedito amou de verdade e, mesmo nos últimos dias de sua aflição, liberou o perdão com equidade.
Nas igrejas por onde passou, apascentava as ovelhas com a sobriedade de um bom pastor. Ensinando e admoestando com benquerença, afabilidade e muito temor. Era essa sua missão de abnegado servo do Senhor!
A morte de “irmão Bené” não representa um epílogo, mas o preâmbulo de uma vida que não se findará jamais. Não obstante, nos deixa também uma grande lição: quem serve ao Onipotente canta em qualquer circunstância, adversidade ou situação: Mesmo no vale da sombra da morte, Deus é Deus! Descansa em paz meu irmão!